Caro RealSpin Casino,
Entendo que a conclusão do processo KYC (Conheça seu Cliente) é um requisito essencial para manter a conformidade regulatória. No entanto, gostaria de abordar o que considero medidas de proteção insuficientes em situações em que um jogador solicita autoexclusão devido a um problema com jogos de azar.
Quando tal solicitação é feita, é crucial que o cassino aja prontamente. Embora a suspensão imediata da conta nem sempre seja viável, medidas de proteção devem ser implementadas sem demora injustificada. A presença de uma conta não verificada ou de um saque pendente não deve impedir o processo de autoexclusão. Garantir que o jogador não possa continuar depositando fundos, acessando saques pendentes ou perdendo seu saldo ativo é fundamental.
É razoável concluir a verificação KYC após a suspensão das atividades da conta. No entanto, o processo de autoexclusão em si não deve depender da conclusão do KYC. Manter registros dos jogadores que solicitaram a autoexclusão, mas ainda não concluíram o KYC, seria uma medida prudente para referência futura.
Em resumo, o processo de autoexclusão deve priorizar a proteção do jogador. Após o cassino reconhecer a solicitação de autoexclusão, as seguintes etapas devem ser seguidas:
- Restringir funções da conta: limitar a capacidade do jogador de depositar e apostar fundos imediatamente.
- Concluir KYC após a restrição: atenda aos requisitos KYC após garantir que a atividade de jogo do jogador foi interrompida.
- Resolver reembolsos pós-KYC: se o jogador tiver direito a reembolsos, essas questões podem ser resolvidas assim que o processo KYC for finalizado.
Essa abordagem equilibra as necessidades de ambas as partes. O jogador recebe proteção em tempo hábil e o cassino garante a conformidade por meio da conclusão dos procedimentos KYC. Espero que este feedback ajude a aprimorar seus processos e atenda melhor aos jogadores que precisam de suporte.
Você poderia me fornecer a data dos depósitos do jogador após a primeira solicitação de autoexclusão?
Dear RealSpin Casino,
I understand that completing the KYC (Know Your Customer) process is an essential requirement for maintaining regulatory compliance. However, I would like to address what I perceive as insufficient protective measures in situations where a player requests self-exclusion due to a gambling problem.
When such a request is made, it is crucial for the casino to act promptly. While immediate suspension of the account may not always be feasible, protective measures should be implemented without undue delay. The presence of an unverified account or a pending withdrawal should not hinder the self-exclusion process. Ensuring that the player cannot continue to deposit funds, access pending withdrawals, or lose their active balance is paramount.
It is reasonable to complete KYC verification after the suspension of account activities. However, the self-exclusion process itself should not be contingent on KYC completion. Maintaining records of players who request self-exclusion but have not yet completed KYC would be a prudent step for future reference.
To summarize, the self-exclusion process should prioritize the protection of the player. After the casino acknowledges a self-exclusion request, the following steps should be taken:
- Restrict Account Functions: Limit the player's ability to deposit and wager funds immediately.
- Complete KYC After Restriction: Address the KYC requirements after ensuring that the player's gambling activity has been halted.
- Resolve Refunds Post-KYC: If the player is entitled to refunds, these matters can be addressed once the KYC process is finalized.
This approach balances the needs of both parties. The player receives timely protection, and the casino ensures compliance through the completion of KYC procedures. I hope this feedback helps improve your processes and better serves players in need of support.
Would you be able to provide me with the date of the player's deposits after the first self-exclusion request?
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